quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Estágio Supervisionado - Núcleo Formativo VIII - Pedagogia EAD - FAE - UEMG

Realizei meu estágio do núcleo formativo VIII em 2º/2017, na Escola Municipal Cândida Arantes Carvalho, na qual observei e acompanhei as aulas ministradas pelas professoras.
Pratiquei minha aula de Regência no dia 23/10/2017, com a supervisão da professora Thaysa Garcia de Souza, na qual fiz meu planejamento com base no plano de ensino da instituição e seguindo a sequencia das atividades administradas pela professora.

Atividades que administrei: 

Com entrada as 13:00 hrs, participei do momento cívico no pátio da instituição, em sala de aula, passei na lousa o cabeçalho e as atividades da tarde, administrei uma aula de português com a leitura do poema Bolhas, de Cecília Meireles. Fomos para o intervalo e na volta apliquei trabalhos diversos como: retirar do texto as palavras que continham a letra LH, colocar as palavras em ordem alfabética, completar lacunas, acrescentar o L nas palavras e formar novas palavras, reescrever a frase colocando na ordem certa, cruzadinha do LH; logo após administrei uma aula de matemática, utilizando trabalhos como: brincando com o gráfico e numerais em letras.
Aula com duração de 4:20 hrs.

Uma experiência que muito me enriqueceu, me dando forças para realizar esse sonho de ser uma boa professora.








terça-feira, 20 de junho de 2017

ESTÁGIO DE REGÊNCIA
VII NÚCLEO – 1º SEMESTRE DE 2017
PEDAGOGIA EAD – UEMG
PÓLO FRUTAL – MG
TURMA 02

Estagiei nesse primeiro semestre de 2017 no Centro Municipal de Educação Infantil “Professora Lourdes  Paula”, na sala do 2º período da Educação Infantil, com crianças de 5 anos de idade, que teve início em 20/03/2017 e término em 19/05/2017.
Foi um estágio tranquilo, gostoso e muito proveitoso para minha formação, pois gosto muito de crianças dessa faixa etária.
A creche é ampla, bem planejada, organizada e atende as necessidades dos alunos; procurei observar o desempenho da professora e como agir em minhas atividades de regência, pedi à professora que me deixasse auxiliar no dia a dia e assim fomos trabalhando juntas.
Escolhi os quatro últimos dias para ministrar minhas aulas de regência, tudo sobre a observação da professora, procurei não aplicar nada que pudesse comprometer o andamento da aprendizagem e nem que fosse muito longo, para que a professora pudesse continuar sua aula normalmente, por isso escolhi aplicar duas horas por dia.

Cronograma:
12/05/2017:
Levei os alunos para a escovação de dentes. Pedi aos alunos que escolhessem uma história para que eu contasse novamente, eles escolheram a do caracol dorminhoco, a qual  li e expliquei a historinha, logo em seguida pedi que fizessem o cabeçalho e ilustrassem na folha e pintassem o desenho. Depois fiz a leitura de todo alfabeto com eles, tudo sob a supervisão da professora e por último fizemos uma oração, duração de 2 horas.

15/05/2017:
Levei os alunos para a escovação de dentes. Passei um trabalhinho com a letra D para fazer o cabeçalho, pontilhar e escrever várias vezes a letra, depois pintar a figura. Fiz a leitura dos numerais com eles alterando a ordem numérica, tudo sob a supervisão da professora e por último fizemos uma oração, duração de 2 horas.

16/05/2017:
Levei os alunos para a escovação de dentes. Pedi aos alunos que desenhassem a própria mão, e escrevessem a letra inicial de dedo em cada dedinho, com o intuito de estimular a coordenação motora, cantei musiquinhas infantis, fiz leitura de livros infantis, tudo sobre a supervisão da professora e por último fizemos uma oração, duração de 2 horas.

19/05/2017:
Levei os alunos para a escovação de dentes. Distribui uma folha e fiz um ditado de vogais, alternando a ordem e depois pedi que colorissem, fiz a leitura do alfabeto e das vogais, alternando a ordem para melhor aprendizagem, tudo sobre a supervisão da professora e por último fizemos uma oração, duração de 2 horas.







sexta-feira, 28 de abril de 2017

Roteiro do trabalho sobre paisagem

Selecionar uma paisagem que vocês construíram uma relação afetiva ao longo da vida (uma rua, um bairro, um parque, uma praça, uma cidade, um edifício...).


Identificar e analisar:

     Mudanças e permanências porque passou a paisagem;
R: Escolhi para descrever o roteiro de minha paisagem minha rua, que foi a primeira rua da cidade, aonde na mesma se encontrava a prefeitura da cidade e o cinema, aonde nasci e moro até hoje. Sob um olhar espacial, podemos desencadear a realidade social, analisar as marcas deixadas nesse espaço e ler nossa própria história pelo processo que passou e seus resultados. Pela vivência com nossos antepassados e o convívio com os moradores atuais, se desencadeia uma complexidade de referenciais de mudanças e permanências da vida de ontem com a realidade social do hoje. Minha rua sempre foi uma rua pacata, com moradores de muitos anos, que com o tempo nos tornamos uma grande família; mudaram alguns moradores, mas a maioria permanece até hoje. Algumas construções foram modificadas e outras construídas, mas também muitas continuam com a mesma paisagem e historicidade.
     Camadas de tempo presentes;
R: Ao visualizar a paisagem se pode através de sua aparência ter a habilidade de analisar a história das pessoas que ali vivem e o que aproveitaram da historicidade que lhes foram deixadas. Criam-se círculos hierárquicos com as mesmas; no presente as estruturas apesar de um tanto quanto modificadas, continuam a dar continuidade a uma estrutura antiga, com casas velhas, terrenos grandes e construções novas, com estruturas e paisagens modernas, aonde hoje se construiu um posto de gasolina na  esquina de minha casa, o que alterou bastante o cenário.
     Marcas de outros espaços;
R: Pode ser um desafio ler uma paisagem a partir de um lugar, porém esse processo de reconhecimento de espaço não é uma dificuldade para quem sempre conviveram com ele, os vizinhos nos arredores continuam na formação de uma grande família e outros espaços foram se fundindo e se mesclando. Cada construção ao ser derrubado para que uma nova surgisse é sempre uma sensação de perda, porém o progresso pede passagem. Uma grande mudança na paisagem também é a quantidade de automóveis que hoje se locomovem pela rua e suas grandes mudanças de estilo e potência.
     Fenômenos sociais, culturais e ambientais da paisagem;
R: A paisagem tem o poder de demonstrar a história da população que ali viveu e que ali vive, através dos recursos utilizados nas suas construções, podendo ser sentidas nas suas cores, movimentos e demais particularidades ali empregadas; a cultura deriva das histórias e personagens enraizados que ali passaram ou ainda abitam, mantinha-se uma tradição de grandes desfiles em datas ilustres, como, sete de setembro, aniversário da cidade e outras comemorações, algo que hoje não existe mais, porém continuam com a política de boa vizinhança, uma cultura que ainda preza a ajuda mútua, como o empréstimo de uma xícara de açúcar a um vizinho e ainda promovem-se novenas tradicionais no natal, na qual se passa a imagem de nossa senhora casa por casa da rua. Um ambiente saudável e cordial, com calçadas curtas, rua calma e bem arborizada.
     Relação homem-natureza;
R: A melhor parte da minha rua é justamente os grandes quintais, com terrenos em declive e uma vegetação imensa, aonde as crianças crescem brincando com a natureza e de lá se tira uma grande variedade de frutas e verduras, devido ao solo fértil e extenso. Em algumas construções foi preciso fazer grandes aterros para nivelar a terra.
     Apropriações do espaço ao longo do tempo.
R: A motivação histórica ligada ao tempo e ao espaço às vezes é levada em conta nas apropriações, porém através dos fenômenos da natureza e do próprio querer promovem mudanças nessa dimensão histórica e se altera os senários originais, porém por muitas vezes o que a paisagem proporciona são visões de resultados que ali ocorreram; muitas famílias passaram suas residências a seus descendentes, porém na paisagem houve muitas mudanças, as ruas que eram de terra, foram asfaltados, os terrenos de grande declive foram alguns nivelados, a iluminação que era precária foi toda modernizada para acompanhar o progresso, construções foram desmanchadas e novas construídas e, devido às novas construções, muitas árvores foram arrancadas.
Rua Senador Gomes da Silva - Foto Antiga
Rua Senador Gomes da Silva - Antiga Prefeitura Municipal

Rua Senador Gomes da Silva - Atual Museu Municipal

Rua Senador Gomes da Siva - Foto Atual

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

FAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃO
PEDAGOGIA EAD

 DISCIPLINA:

PESQUISA EM EDUCAÇÃO II

  UNIDADE 4


ATIVIDADE BLOG


 Faculdade: Universidade do Estado de Minas Gerais
Curso: Pedagogia EAD  
Polo: Frutal / MG
Turma: 02   
Discente: Luciana de Paula Ferreira
Tutor: Fabiano dos Santos Camilozi.


 


FRUTAL

2017

Trabalho enviado  ao Curso superior Pedagogia  EAD da  Universidade do Estado de Minas Gerais.
      
 Professora: Luisa Teixeira Andrade Pinho.

FICHAMENTO DE LEITURAS
Tipo: Artigo
Realizado por Luciana de Paula Ferreira.
Assunto / tema: Uma Análise da (In) disciplina no contexto escolar.
Referência bibliográfica: CASTRO, Mêire Cristina de. INDISCIPLINA: Um olhar sobre os distúrbios disciplinares na escola. 2010. 24 p.
Resumo / conteúdo de interesse: A autora inicia seu artigo pronunciando que indisciplina não é somente advinda dos alunos, podendo ser também da classe dos docentes, o texto apresenta uma visão que a indisciplina pode ser de forma verbal, mas, também pode chegar ao âmbito da violência ou até mesmo vandalismos, acarretando vários transtornos, relata que a indisciplina se tornou um enorme problema que ainda não se sabe muito como lidar. Sobre a disciplina nos diz que poderia ser uma combinação de vários fatores que conduziria para um equilíbrio na sala de aula. Diz-nos também que os professores deveriam ser mais assessorados e esclarecidos.
Citações:
Página:
1-O conceito de indisciplina é susceptível de múltiplas interpretações. Um aluno ou professor indisciplinado é, em princípio, alguém que possui um comportamento desviante em relação a uma norma, explicita ou implícita, sancionada em termos escolares e sociais. Estes desvios são, todavia, denominados de forma diferente conforme se trate de alunos ou de professores. Os primeiros são apelidados de indisciplinados, os segundos de incompetentes.
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2- Comparando-se a eficácia de várias escolas, concluiu-se que as mais eficazes combinam a preocupação com o rendimento do aluno com processos adequados de ensino e com um bom ambiente relacional, fortalecido por um conjunto de regras coerentes e consistentes. A distribuição eqüitativa da comunicação por todos os alunos da aula e um sistema de regras que permita essa eqüidade são fatores importantes para o estabelecimento de um clima de disciplina na aula.
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3- O professor transformador encoraja seus alunos a refletirem sobre assuntos que gostariam que fossem tratados em sala de aula, ou que poderiam servir de temas para futuras pesquisas e explorações. É preciso que se vá além das limitações do livrotexto, do contexto e do currículo, utilizando sempre recursos criativos, contribuindo para que a classe vença as dificuldades encontradas e construa uma dinâmica própria (CASTRO, 2010, p. 23 apud TORNIELLO, 2003, p. 70).

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Considerações do pesquisador: A autora ressalta através das palavras de Torniello (2003) que deve haver um esclarecimento aos professores sobre a noção de disciplina, seguindo normas e usando ao mesmo tempo seu bom senso, para transformar o que pode ser transformado.
Indicação da obra: Pesquisadoras de Propostas curriculares sobre indisciplina escolar.
              
Local: arquivo em PDF Disponível em: <www.semar.edu.br/revista/downloads/edicao1/artigo-meire-cristina-de-castro.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2017.





FICHAMENTO DE LEITURAS
Tipo: Artigo
Realizado por Luciana de Paula Ferreira.
Assunto / tema: Uma Análise da (In) disciplina no contexto escolar.
Referência bibliográfica: BANALETTI, Samara Marina Menin; DAMETTO, Jarbas. INDISCIPLINA NO CONTEXTO ESCOLAR: causas, consequências e perspectivas de intervenção. [S.I. : s.n.], 2015. 16 p.
Resumo / conteúdo de interesse: A autora em seu artigo nos informa sobre a crise em que se encontra a educação em função da problemática da indisciplina e, do quanto à mesma é importante no cotidiano e na vida das pessoas, por isso há uma necessidade urgente de tentar solucionar esse problema, com isso direcionou sua pesquisa para uma reflexão sobre a escola que passou a ter uma responsabilidade total sobre os alunos. Alunos esses que parecem resistir sobre a questão da cultura e tentam impedir esse trabalho com indisciplina. O professor tinha certo status que os dava poder para castigar os alunos; outro fator que potencializava a indisciplina era o não acompanhamento dos pais junto a seus filhos, muitas vezes por motivos de pura falta de tempo. Um fator também agravante da indisciplina foi o fato de algumas instituições não se adaptarem a era digital, o que deixava os alunos frustrados.
Citações:
Página:
”A educação é indispensável para a formação dos sujeitos, é através dela que são adquiridos conhecimentos, habilidades e saberes específicos e indispensáveis para vivermos e convivermos em sociedade”.
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Por esta razão, o docente no processo de ensino-aprendizagem, era considerado o portador e transmissor de conhecimento, e os alunos meros receptores, ouvintes e passivos. O professor possuía uma posição superior aos seus alunos, a própria organização do espaço da sala de aula dava lugar de destaque ao professor, colocando-o a frente, dando-lhe a palavra cuja pronúncia silenciava os demais. Esta posição, embora pareça favorável como uma espécie de “vantagem tática”, acabou por gerar uma propensão ao confronto e à resistência dos alunos (BANALETTI; DAMETTO 2015. P. 5 apud DAMETTO; ESQUINSANI, 2009).

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“...o professor possuía um certo status, era considerado superior aos seus alunos, tinha em seu ofício o poder de castigar os que não cumprissem as regras. Sua metodologia era rigorosa, com exercícios repetitivos e provas”.
5
Considerações do pesquisador: A autora ressalta que todos perdem com a questão indisciplinar e, uma ideia de intervenção seria que o professor passasse mais motivação para sua classe, incentivando os alunos e assim melhorando o comportamento dos mesmos e a aprendizagem no geral.

Indicação da obra: Pesquisadoras (es) de Propostas curriculares sobre indisciplina escolar.

Local: arquivo em PDF Disponível em: <http://www.ideau.com.br/getulio/restrito/upload/revistasartigos/284_1.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2017.



FICHAMENTO DE LEITURAS
Tipo: Artigo
Realizado por Luciana de Paula Ferreira.
Assunto / tema: Uma Análise da (In) disciplina no contexto escolar.
Referência bibliográfica: GOLBA, Mônica Aparecida de Macedo. OS MOTIVOS DA INDISCIPLINA NA ESCOLA: a perspectiva dos alunos. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2071_1923.pdf> Acesso em: 10 fev. 2017.
Resumo / conteúdo de interesse: A autora em seu artigo nos descreve que a escola pegou para si a responsabilidade da educação, que antes era da família, igreja e outros meios e faz uma análise da problemática da  indisciplina, sobre uma visão dos alunos; onde uma investigação pedagógica e institucional se faz necessária, pois falamos não só de um fenômeno que à acarreta mas, sim de vários fatores, direcionou sua pesquisa sobre uma reflexão escolar; nos afirma que existe uma resistência cultural por parte dos alunos, tentando impedir o trabalho e a própria transmissão cultural a ser passada. Uma das suas causas poderia ser oriunda das falhas de natureza pedagógicas e fragilidades do currículo,
Citações:
Página:
“quando falamos de indisciplina, não falamos de um mesmo fenômeno, mas de uma diversidade de fenômenos por detrás de uma mesma significação”. (GOLBA, 2009 p. 2 apud AMADO, 1999 P. 25  )

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“...e também, refletindo sobre a escola pode-se conhecer melhor seus atores sociais, especialmente os alunos, pois são eles que ajudam a tecer o sentido de indisciplina, presente no contexto escolar”.
2
“No caso da indisciplina escolar, parece-nos que ela se manifesta no contexto da transmissão cultural. Os alunos, muitas vezes, resistem à cultura escolar, tentado impedir, não só o trabalho da escola, como o trabalho da cultura em si”.
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“Assim, pode-se inferir que a escola deve deixar espaço para o exercício da solidariedade, já que a autonomia dos alunos se desenvolve na medida em que eles próprios criam e aplicam suas normas e critérios”.
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Considerações do pesquisador: Em sua proposta para melhoria na educação seria estimular o espirito de equipe, aonde os alunos pudessem participar da criação de normas, constituindo uma solidariedade benéfica.

Indicação da obra: Pesquisadoras (es) de Propostas curriculares sobre indisciplina escolar.

Local: arquivo em PDF Disponível em: <http://www.ideau.com.br/getulio/restrito/upload/revistasartigos/284_1.pdf>. Acesso em: 10 fev. 2017.


FICHAMENTO DE LEITURAS
Tipo: Livro.
Realizado por Luciana de Paula Ferreira.
Assunto / tema: Uma Análise da (In) disciplina no contexto escolar.
Referência bibliográfica: FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREIRE, P. (1969) Pedagogia do Oprimido. Porto: Afrontamento (1975, 2º ed.).
Resumo / conteúdo de interesse: O autor destaca que a classe docente pode influenciar os alunos e até mesmo deixar marcas para seu futuro, devido às atitudes e os comportamentos errôneos e é preciso que a escola saiba instruir esses professores para saberem diferenciar sua postura de instrutor das suas afinidades afetivas com os alunos, perante sua responsabilidade de mestre, não deixando que uma coisa interfira na outra, ele deve saber conduzir uma aula com ética e ser um exemplo de decência e fonte de inspiração.
Citações:
Página:
“Não é certo, sobretudo do ponto de vista democrático, que serei tão melhor professor quanto mais severo, mais frio, mais distante e “cinzento” me ponha nas minhas relações com os alunos [...] A afetividade não se acha excluída da cognoscibilidade. O que não posso obviamente permitir é que minha afetividade interfira no cumprimento ético de meu dever de professor no exercício de minha autoridade. Não posso condicionar a avaliação do trabalho escolar de um aluno ao maior ou menor bem querer que tenha por ele.”
159-60
“O professor autoritário”, o professor licencioso, o professor competente, sério, o professor incompetente, irresponsável, o professor amoroso da vida e das gentes, o professor mal-amado, sempre com raiva do mundo e das pessoas, frio, burocrático, racionalista, nenhum deles passa pelos alunos sem deixar sua marca.
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Considerações do pesquisador: Como o professor pode acarretar marcas em seus educandos, ele precisa saber diferenciar, afetividade, confiança, respeito por seus discentes da postura e da aplicação de seu cumprimento ético e suas responsabilidades de professor.

Indicação da obra: Livro


FICHAMENTO DE LEITURAS
Tipo: Artigo
Realizado por Luciana de Paula Ferreira.
Assunto / tema: Uma Análise da (In) disciplina no contexto escolar.
Referência bibliográfica: MACHADO, Sheila Cristina de Almeida e Silva. Portal da Educação. A INDISCIPLINA NA SALA DE AULA. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/3730/a-indisciplina-na-sala-de-aula>. Acesso em: 10 fev. 2017.
Resumo / conteúdo de interesse: A autora aponta como principal queixa dos professores, a indisciplina, que por sua vez pode ser oriunda de vários fatores e, com ênfase na falta de limites não imposta pelos pais; relata-nos também que os alunos deveriam ter mais voz e participação ativa, bem como seus pais também deveriam estar vinculados à instituição, acompanhando de perto as ações.
Citações:
No ambiente escolar em que trabalho, as principais queixas dos professores relativamente à indisciplina são: falta de limite dos alunos, bagunça, tumulto, mau comportamento, desinteresse e desrespeito às figuras de autoridade da escola e também ao patrimônio; alguns professores apontam que os alunos não aprendem porque são indisciplinados em decorrência da não imposição de limites por seus familiares; o fracasso escolar seria então o resultado de problemas que estão fora da escola e que se manifestam dentro dela pela indisciplina; de acordo com esses professores, nada pode ser feito enquanto a sociedade não se modificar. Condutas como essas são também observadas em outras instituições particulares e em escolas públicas. Podemos afirmar que no mundo atual a maioria das escolas enfrenta estas questões, que perduram há anos, sofrendo obviamente alterações históricas de acordo com as contingências sócio-culturais.
O diálogo envolve o respeito em saber ouvir e entender nossos alunos, mostrando a eles nossa preocupação com suas opiniões e com suas atitudes e o nosso interesse em poder dar a assistência necessária ao aperfeiçoamento do seu processo de aprendizagem.
Considerações do pesquisador: Machado alerta que é preciso ter um multo respeito e participação ampla entre alunos, professores e familiares.
Indicação da obra: Pesquisador de Propostas curriculares sobre indisciplina escolar.
Local: arquivo em PDF Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/3730/a-indisciplina-na-sala-de-aula>. Acesso em: 10 fev. 2017.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

TRABALHO DA FACULDADE DE PEDAGOGIA EAD DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS

FÓRUM DE CORPOREIDADE E MOVIMENTO BRINCAR

MEMÓRIAS DE INFÂNCIA

Tenho ótimas memórias da minha infância e também algumas ruins, bom, vamos por partes, as boas foram que cresci como uma criança deve crescer, brincando muito, na rua, no quintal, tomando banho na enxurrada, jogando bete, andando de bicicleta, apertando a campainha e correndo, enfim todos os direitos que uma criança pode ter, eu tive; daí chegou a hora de ir para a escola e me assustei muito, chorava a noite, tinha pesadelos, fazia meu pai me levar e me esperar na escola até acabar, tadinho, e ele esperava, foi quando notaram que eu estava era traumatizada com a professora, que era muito rígida e batia uma régua enorme na mão para nos intimidarmos, e, meus pais resolveram me tirar da escola uma vez que não adiantou argumentar com a diretora.

No outro ano entrei de novo e tive a sorte de ser aluna de um verdadeiro anjo em forma de professora, a Tia Márcia, que era carinhosa e nos tratava muito bem, daí por adiante só me empolguei cada vez mais com os estudos e mantinha uma boa convivência na escola e a hora do recreio era a mais esperada, pois brincávamos muito. 

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Universidade do Estado de Minas Gerais.Pedagogia EAD - Polo Frutal  Conteúdos e Metodologias da Língua Portuguesa 

           Unidade 1 - Leitura – perspectiva dos gêneros e tipologia textual na compreensão de textos

Atividade Avaliativa 1 - Criar um Jogo

               Aluna: Luciana de Paula Ferreira

Tutor: Fabiano dos Santos Camilozi

           Professoras: Eliana Carvalho e Vicentina Córnelio.

Título do Jogo:
JOGO PARA RECONHECIMENTO DE QUANTIDADE, COR E IMAGENS.

O jogo foi feito para crianças da Educação Infantil, na faixa etária de 5 (cinco) anos.
-Separei a turma de 12 alunos em duas turmas de 6 alunos.
-Abri o jogo para que elas pudessem analisar, depois misturei as 12 fichas, que fiz com numerais: 6 vermelhos e 6 azuis.
Regra do Jogo:
Cada turma de 6 tirou par ou ímpar para começar.
Uma turma seria a azul e a outra vermelha.
Com as fichas misturadas, cada um na sua vez, tinha de colocar a ficha em cima da figura correspondente, acertando a cor e a quantidade.
A turma que mais acertasse seria a campeã.